sexta-feira, 1 de julho de 2011

Resíduo tipo exportação que sai de Suape

Ola companheiros leitores, neste cafe iremos abordar a VALORIZACAO dos nossos trabalhos dentro dos impactos regionais. O porto(SUAPE), que é nos dias atuais a sensacao de desenvolvimento estadual,manda seus resíduos para a Bahia e Alagoas.
O novo polo da economia pernambucana, o Complexo Industrial Portuário de Suape, contudo, mesmo entrando quase na sua quarta década com mega investimentos, como o Estaleiro Atlântico Sul e a Refinaria Abreu e Lima, fez pouco pelo meio ambiente, apesar de ter como cláusula pétrea, a preservação de 50% da mata nativa da região. Seu passivo ambiental já beira os R$ 16 milhões. E ainda há problemas importantes a serem resolvidos, como a destinação final de seus resíduos sólidos.
Ao que se sabe,Suape não faz o tratamento e a transformação de seu lixo em seu próprio território. Esses resíduos sólidos são exportados através de duas empresas contratadas (Fontes Anonimas)
Não há um levantamento preciso de quanto desse lixo especial sai de Suape mensalmente nem o valor gasto pelas empresas para mandar esses resíduos para fora dos limites do estado. O fato é que sai caro, e além de ser um problema ecológico, torna menos competitivo o complexo.Existem empresas totalmente capacitadas para realizar a finalizacao destes residuos,por exemplo, é um bom exemplo de como poderia ser, caso houvesse alguma coisa nesse sentido dentro do próprio porto.
A empresa da Bahia faz parte de um “velho colega” de Suape, o Complexo de Camaçari, que teve seu desenvolvimento em um período anterior ao boom econômico que hoje ronda Pernambuco. Estando lá dentro, o lixo industrial atravessa poucos quilômetros até chegar ao centro de transformação da companhia. Os resíduos líquidos,que em Suape, com exceção de produtos tóxicos especiais, é tratado e despejado no mar, vão direto para a Cetrel por tubulações ligadas às empresas, tornando esse tratamento obrigatório, além de mais barato, bem mais lógico.
“Realmente, não faz sentido não ter isso ainda hoje em Suape. Não há porque mandarmos esse lixo para tão longe”, admitiu o gerente ambiental do complexo de Ipojuca.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Parquestuário, preservar para utilizar

O primeiro café concentrará o nosso único ecossistema estuarino completo, constituído pelos belos espelhos d’água, manguezais e 16 áreas de terra-firme gramadas no cotidiano da nossa, por conseguinte, “Metrópole Cosmopolita”.
O eixo primordial que devemos doravante estruturar, é a opção que abraça toda a área estuarina do nosso patrimônio natural. Assim este parque-estáurio de Recife, com o dobro da área do parque dos manguezais, possuem todas qualificações estruturais-protetoras que permitirão conferir seguras durabilidades físicas e plena aplicabilidade de sinergias ambientais, urbanísticas e sociais. As características da nossa cidade precisam ser consideradas e conservadas, cada vez mais pelas suas iniciativas e empreendimentos de todos os setores, em prol da vida natural das gerações atuais e futuras. O que significa uma “naturalização plena”, sem ‘compensações’ ambientais.
A proposta a ser implantada na área destinada ao parque será de integrar o homem com a natureza, por meio de vários usos a serem desenvolvidos. A área caracteriza-se como degradada, pois todas as melhorias virão ao encontro à revitalização e valorização do local, enquanto suas finalidades abrangem arborização e pavimentação.